Teatro e Marionetas de Mandrágora

Auto dos Zarolhos

criação plástica

Desde o nascimento do Teatro e Marionetas de Mandrágora que os criativos se lançaram em diálogos artísticos multidisciplinares, em colaborações e diversas parcerias. As mesmas cobrem um vasto leque de sinergias e assim sendo também a equipa plástica criativa, que é o eixo central de toda a criação plástica dos projetos da companhia, vai ao encontro de outras entidades e estruturas que sentem a necessidade de procurar estes profissionais, tecnicamente especializados, na procura de respostas às suas necessidades criativas, educativas ou patrimoniais.
Assim as colaborações entre projetos e artistas plásticos são amiúde chamadas a acontecer, criando diálogos artísticos desafiantes e inovadores que trazem com certeza novas e distintivas partilhas de aprendizagens, que não só suprem necessidades técnicas, mas antes potenciam colaborações e evoluções criativas conjuntas.
As colaborações, muitas delas ao longo dos anos repetidas, criam entre entidades estas importantes parcerias que permitem uma observação não só dramatúrgica, mas também técnica e plástica. O diálogo entre artistas das artes cénicas e de outras pontes de potenciação de criação plástica, lançam um movimento e impulsionam a transmissão do conhecimento especializado, implementando em cena, ou em espaços, projetos consolidados artisticamente, onde a aprendizagem conjunta é acima de tudo uma posição na forma de estar dos criativos da estrutura.
ópera buffa de marionetas com um só olho sobre a vida e obra de Luís Vaz de Camões

M.6 . 01h00
Auto dos ZarolhosAuto dos Zarolhos
Recém libertado, Camões ensaia com os amigos, atores amadores, o seu inacabado “Auto dos Anfitriões”. Desiludido com a fraca oralidade dos atores, começa a imaginar a peça cantada e não falada. Sozinho em cena, canta as delícias de um teatro cantado, ainda por inventar. Mas eis que surgem dois velhos amigos, marinheiros chegados das Índias — também eles zarolhos — que partilham histórias de dor, maravilha e transformação. É então que se apresentam três mulheres-soldado, enviadas para levar Camões para o seu desterro.
“O Auto dos Zarolhos”, mais do que uma ópera cómica onde se reúnem cantores e marionetas, é uma celebração cómica e poética dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões.

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ficha artística

DIREÇÃO ARTÍSTICA Nuno Miguel de Almeida
COMPOSIÇÃO António Vitorino d'Almeida
ENCENAÇÃO E LIBRETO Mário João Alves
INTERPRETAÇÃO E MÚSICOS Moços do Coro
INTERPRETAÇÃO André Cruz Henriques, Rute Simone Flores, Carolina de Andrade, Paulina Sá Machado, Ana Isabel Santos, André Lacerda, Vítor Sousa, Nuno Mendes, Tiago Sousa
INSTRUMENTISTAS Leonor Maia, Ricardo Carvalho, Jaime Resende, Bernardo Pinhal, Marcelo Pinho
FORMAÇÃO DE MANIPULAÇÃO Clara Ribeiro, Filipa Mesquita, Joaquim de Sousa
MARIONETAS Teatro e Marionetas de Mandrágora (enVide neFelibata, Joaquim de Sousa)
PINTURA DAS MARIONETAS Migvel Tepes
CENOGRAFIA DAS MARIONETAS Migvel Tepes
CENOGRAFIA Patrícia Costa
FIGURINOS Patrícia Costa
COSTURA Alice Mendes
APOIO À CENOGRAFIA, ADEREÇOS E FIGURINOS Sofia Fernandes
CARACTERIZAÇÃO Maria Inês Campos
TÉCNICO DE LUZ Rui Nuno de Almeida
PRODUÇÃO E AGENCIAMENTO Moços do Coro, Black Dress - Produtora Cultural
FOTOGRAFIA DE CENA Ana Filipa Rodrigues, Fernando Fernandes
VÍDEO PROMOCIONAL Cláudio Carvalho - Creative Solutions, Miguel Maduro Dias
ASSESSORIA DE IMPRENSA Filipa Guimarães
SOCIAL MEDIA MANAGER Rute Simone Flores
DESIGN Rita Brandão
ILUSTRAÇÃO João Vaz Carvalho
APOIO República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes ,Câmara Municipal do Porto, Museu e Bibliotecas do Porto, Ágora, Ponto C., Conservatório de Música do Porto, Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
APOIO À COMUNICAÇÃO Antena 2

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