Teatro e Marionetas de Mandrágora
Projetos de autor que potenciam uma ampla linguagem artística e pretendem garantir a liberdade aos criativos para se desafiarem plástica e dramaturgicamente, bem como na exploração da interpretação, na exploração da arte da marioneta, do teatro de figuras e do teatro de objetos. Estas criações são o reflexo fundamental das preocupações dos seus criadores.Decidimos por esta designação através da génese do nome que nos dá origem, a Mandrágora, uma planta que muito é associada a um certo misticismo. A raiz é também o ponto de origem da estrutura que de um modo muito multifacetado se vai a embrenhar por diversos caminhos. Somos uma equipa criativa que pondera e analisa as suas preocupações pessoais e também se coloca a diversos desafios que a levam por descobertas que cimentam a arte do teatro e mais em concreto a arte da marioneta.
21 anos depois sobressaiu à tona esta forma e figura, num processo longo de descoberta. Atravessámos criações coletivas, convidámos encenadores e demos vozes aos artistas que compõem o núcleo artístico da estrutura. Desta última consideramos que conseguimos alcançar um modo mais clarificador de indicar os potenciais caminhos e percursos de um coletivo composto por escolhas individuais.
A menina que pintava pássaros
- M.6 . 00h45
- a liberdade conquistada é sempre apoiada naqueles que sacrificam a sua própria liberdade
Aurora
- M.6 . 00h45
- uma incursão poética e simbólica, onde abundam os sentimentos gerados pelas paisagens e lendas da montanha da Peneda-Gerês
casa dos ventos
- M.4 . 00h50
- uma viagem de duas personagens em busca de manterem a sua forma de estar, o seu espaço de afetos e emoções num mundo em transformação
Corações Rasgados
- M.12 . 01h00
- uma partilha de angústias, perdas e medos num espetáculo contado no feminino
Depois da Chuva
- M.6 . 00h55
- uma história feita de seres humanos e destinos
O pacto do pescador
- M.6 . 00h45
- uma criação que resgata memórias das gentes, que viveram ligadas ao rio para criar um universo próprio no teatro de marionetas
o Portão
- M.12 . 01h00
- a narrativa da descodificação da solidão dos seres