Teatro e Marionetas de Mandrágora

Fonte d'Amores

teatro caminheiro

O ar livre, a rua, o exterior, soam tão bem como modos de estar quanto forma de dialogar artisticamente. Este é o espaço privilegiado para a vivência comunitária.
Num país como Portugal, a ocupação do ar livre, das praças, dos jardins, das praias é fundamental. Lugar que o sol ocupa e onde as famílias, as crianças e os espetadores acorrem para fazer da criação o seu lugar de contacto artístico onde o céu e a paisagem são a cenografia de fundo.
Desde sempre, quer seja em pequeno ou grande formato, em contextualizações históricas ou na presença dos muitos festivais, existem espaços natureza, espaços urbanos magníficos presentes no território. Espaços que vamos a povoar com inúmeras propostas nesta forma de estar, artística, com os seus modos tão particulares de se fazerem acontecer. Sejam criações, deambulações ou a apresentação do nosso tão acarinhado Teatro Dom Roberto, pensamos que a rua, o espaço ao ar livre, faz parte da nossa caminhada artística.
A rua não é simples, joga-se com a imprevisibilidade atmosférica, com a inconstância do espaço e das suas dinâmicas sociais, mas leva-se no imediato com a população local, com a população que faz deste momento um espaço de memórias. Estimamos imenso o espaço exterior e sentimos que estamos no lugar ideal para o fazer acontecer.
espetáculo de cariz medieval

M.6 . 00h40
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Uma trágica comédia musical que retrata uma das mais conhecidas lendas de amor do período medieval, o amor entre D. Pedro I e Dona Inês de Castro.
Esta história é contada por atores, músicos e marionetas fazendo referência aos saltimbancos que transportavam a sua carroça de terra em terra, fazendo dela o seu palco de representação.
Fonte d'Amores dá a conhecer os últimos dias de vida de Inês de Castro, a sua morte ordenada por D. Afonso IV e a vingança de D. Pedro numa interação constante com o espetador, tornando-o uma parte ativa do espetáculo.

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